Sentir-se mal, por fins intermitentes
Passei o dia um pouco avesso, pois creio que ainda preciso aprender quem sou e, não somente, preciso saber como banir os momentos de "fossa" da minha vida. Pazes feitas com a Matemática, as poesias vão lentamente se extingüindo, ou ficando visivelmente mais maduras e sensatas, porém, esporádicas. Já não distorcem meu dedo implorando pela existência, já não me surgem em lugares inesperados, como frente a um ponto de ônibus. Elas ainda habitam a imensidão da minha prosódia, mas preferem-se manter ao acaso, dispersas na minha dimensão infinita, cogitando uma uma hipótese para o súbito aparecimento.
Venho tentando enxergar o elo entre as coisas. Por que a beleza daquele rapaz me fere até o cairel da minha pobre alma? E que conexão tem isto com a minha tristeza?
Ser feliz, já concordo com esta forma de pensar. É fingir. É aprender a enganar constantemente [ou em maior número de vezes] o seu subconsciente. É reestruturar o campo psicológico a favor do bom ângulo. Sentir orgulho das coisas simples.
Queria tanto poder saber traduzir toda tristeza que me vem de surpresa; queria poder olhar para as pessoas e enxergar sentido até mesmo na minimalidade; queria saber escrever o que
sinto, e não usar aproximações apenas...
Venho tentando enxergar o elo entre as coisas. Por que a beleza daquele rapaz me fere até o cairel da minha pobre alma? E que conexão tem isto com a minha tristeza?
Ser feliz, já concordo com esta forma de pensar. É fingir. É aprender a enganar constantemente [ou em maior número de vezes] o seu subconsciente. É reestruturar o campo psicológico a favor do bom ângulo. Sentir orgulho das coisas simples.
Queria tanto poder saber traduzir toda tristeza que me vem de surpresa; queria poder olhar para as pessoas e enxergar sentido até mesmo na minimalidade; queria saber escrever o que
sinto, e não usar aproximações apenas...
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